A Secretaria Municipal de Fazenda (Sefaz) vem facilitando a vida do contribuinte, que não somente aproveita os descontos mais vantajosos dentre as capitais do Brasil, como também as formas simplificadas de pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Esse sucesso está refletido na adesão dos maceioenses pela cota única – pagamento realizado à vista -, em 2023 e 2024.
Em janeiro deste ano, mais de 27 mil imóveis aderiram ao pagamento em cota única com 15% de desconto, aproximadamente 20% a mais quando comparado com o desconto oferecido no mesmo período em 2023. Já a adesão à cota única de 10% oferecida em fevereiro de 2024, por sua vez, foi maior que o apurado no mês anterior. De acordo com dados da Arrecadação da Fazenda Municipal, até o momento, mais de 61 mil imóveis aproveitaram o pacote de descontos oferecido pelo Município.
Esses descontos ofertados pela Prefeitura são meios de incentivar a adimplência municipal sem pesar no bolso do contribuinte. Os maceioenses que ainda não regularizaram o imposto, tem mais uma oportunidade de quitar o IPTU deste ano até o dia 28 de março com 10% de abatimento.
Além do pagamento à vista, é possível regularizar o IPTU de forma parcelada em 10 vezes, sem desconto, até a mesma data. As guias de pagamento estão disponíveis na internet e nos novos boletos enviados às residências da capital.
A Secretaria, continuamente, aprimora os serviços para emissão e pagamento das guias do IPTU. Hoje, o contribuinte pode emiti-las de forma virtual e simplificada, pelo site http://online.maceio.al.gov.br/n/iptu2024, informando o número de inscrição do imóvel ou o CPF do titular e o CEP do endereço. Caso necessite de ajuda, o cidadão poderá contar com o auxílio da Roberta, atendente virtual da Sefaz Maceió, disponível em http://online.maceio.al.gov.br/. O órgão disponibiliza o canal atendimento@sefaz.maceio.al.gov.br para tirar dúvidas e atendimento remoto.
Com a correta adesão ao tributo, a Prefeitura de Maceió investe o que foi arrecadado em diversas políticas públicas e setores sociais, como obras, reformas, compra de equipamentos, entre outros, impactando de forma direta no bem estar de todos os habitantes da capital alagoana.
O não pagamento do IPTU pode inscrever o imóvel em dívida ativa, gerando protesto judicial, penhora de valores, débitos no nome do titular, além de juros e multas por atraso.